Em um passado não muito distante, as pessoas costumavam dizer que uma decisão tinha que ser tomada levando em consideração somente o lado racional, porém com a mudança na forma das pessoas viverem, pensarem e olharem para as suas carreiras, as emoções começaram a ter um peso significativo.
É muito comum nosso coração dizer uma coisa e nossa cabeça outra, isso acontece porque somos seres humanos com uma estrutura cerebral complexa, que está a todo momento tentando equilibrar esses dois lados.
Quando agimos mais pelo lado emocional, tendemos a seguir mais o nosso coração e a forma como nos sentimos perante a situação que está sendo avaliada. Por outro lado, é possível que uma decisão somente pautada no emocional traga arrependimentos e sensação de culpa por não ter pensando racionalmente em todas as variáveis.
Enquanto que quando só agimos pela razão, conseguimos ponderar melhor a decisão, avaliar prós e contras de cada situação e mitigar grandes riscos. O lado negativo é que a decisão pode demorar mais que o necessário e gerar uma sensação de estagnação e perda de tempo, além do fato de não ser ponderada a forma como você se sente perante a situação como um todo.
O ideal neste caso é conseguir equilibrar estes dois lados, pois assim aumenta a chance de satisfação, além de ser mais fácil lidar com as consequências da decisão porque todos os critérios e sensações foram muito bem avaliados. Outro que pode ajudar ainda mais nesse processo é o autoconhecimento, quanto mais você souber de você melhor lidará com estes conflitos internos.
Siga seu coração, mas não esqueça de levar seu cérebro com você.😉